quinta-feira, 29 de novembro de 2012

OFICINA ÁRVORE DE NATAL



Projeto de Natal (Carmelinha)


Confecção da árvore de natal em sala de aula.







Grupo 4

Alunas: Gilmara Rodrigues pinto
Alessandra Mello
Daniella Freitas


LIVRO INFANTIL - BULLYING

Sugestão de livro para trabalhar o bullying

 BULLYING



Livro: Me Chame pelo Nome.
 Há pessoas que adoram dar apelidos para os amigos. Mas algumas vezes os apelidos podem ser de mau gosto ou até preconceituosos. Ana Clara sabe muito bem disso e só chama os outros pelo nome ou pelos apelidos que eles gostam de ser chamados. Nesta história cativante, Ana Clara nos ensina uma ótima lição sobre respeito e amizade.





Aluna:Gilmara Rodrigues Pinto.







Jacob do Bandolim - Vídeo


TRABALHO, SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA!
JACOB DO BANDOLIM...

Grupo 1:
Daniele de Oliveira,11
Jéssica Almeida,22
Monique Firmino,35
Risomar Helena,41. 

Recursos para trabalhar: Divisão, fração e ética.



DIVISÃO:

1. Conteúdo: introdução ao conceito de DIVISÃO
2. Objetivo: levar a criança a realizar ações de distribuir igualmente, relacionando esta idéia com a operação de DIVISÃO.
3. Recursos: flanelógrafo e figuras variadas nas quantidades correspondentes às situações propostas, ou no quadro com desenhos esquematizados.
4. Estratégias: Trabalhar o conceito da operação DIVISÃO, relacionando à ação de distribuir igualmente. O professor introduz o trabalho através da apresentação de uma situação problema, que será ilustrada no flanelógrafo ou no quadro.
“Mamãe tem 8 balas e quer distribuir essas balas, igualmente, para seus 4 filhos. Quantas balas receberá cada um”?
À medida que for falando, ele vai montando a representação:
                     
 Observação:. As balas deverão ser distribuídas, sucessivamente, uma para cada criança. Em seguida, pergunta:
Perg.: Qual a ação que a Mamãe fez?
Resp.: Mamãe fez a ação de distribuir igualmente as balas.
Perg.: Qual é a operação que faz a ação de distribuir igualmente?
Resp.: A DIVISÃO.
Perg.: Quantas balas recebeu cada criança?
Resp.: Cada uma recebeu 2 balas.
Conclusão: Portanto, a DIVISÃO é uma operação que faz a ação de distribuir igualmente e a linguagem matemática é  8¸4=2. Chamar a atenção para o sinal.
Repetir a mesma situação, com outros dados, solicitando a participação das crianças.


FRAÇÃO:


O que o aluno poderá aprender com esta aula
- Resolver situação-problema que requeira operações entre Frações com Denominadores Iguais; - Resolver situação-problema que requeira operações entre Frações com Denominadores Diferentes.
Duração das atividades
03 horas/aula – 150 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
- Conceito de fração; - Conceito e identificação de frações equivalentes e suas simplificações; - Conceitos de Mínimo Múltiplo Comum.
Estratégias e recursos da aula
Professor (a), essa aula será desenvolvida com o intuito de aplicar o conhecimento adquirido pelos alunos referentes ao estudo de frações equivalentes e simplificação de frações, bem como a compreensão dos conceitos de adição, subtração e multiplicação de frações.
Para dar início à aula o professor pode propor às seguintes questões à sala:
- Ana comeu três oitavos de uma pizza e Helena comeu pedaços de uma outra pizza que estava dividida em dezesseis pedaços iguais. Quantos pedaços desta pizza Helena comeu, para comer a mesma quantidade de Ana?
- Carol, Vitória e Camila são sócias em uma loja. Sabe-se que todas têm a mesma parte na sociedade. O contador da loja escreveu a seguinte seqüência para a representar a sociedade. Você concorda? Justifique sua resposta.

Carol: 2/3
Vitória: 4/6
Camila: 6/9

ÉTICA:

Grupo
Esta dinâmica pode ser utilizada com alunos de várias faixas etárias em diversas disciplinas. Ou até mesmo em reuniões de pais.

Objetivos
Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos. Comparar diferenças e igualdades.

Material
Papel pardo, durex, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...

Local e duração
Sala de aula ou uma sala grande. Cerca de 40 minutos

Desenvolvimento:
Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa. Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos... Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (tenha a disposição lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...) e depois recortem.

Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.

Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade... deixe-os à vontade para falar. Se necessário , vá conduzindo a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais. Pergunte:

“Todos os peixinhos estão iguais?"
(não)

"Por que são diferentes?"
(porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes).

"Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado?"
(não)

"Porque?"
(porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes, etc..) - Mas apesar de todas estas diferenças todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.

"Como a gente pode transferir estas idéias para a vida escolar?"
(aquário = escola; Peixinhos = alunos, professores, funcionários e pais)

"Como convivermos juntos, sabendo lidar com estas diferenças, em casa e na escola?”

E assim em diante , de acordo com o retorno dos pais...

Conclusão
As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação professor-pais.




GRUPO 1:
 

Jéssica Almeida, 22
Daniele de Oliveira, 11
Monique Firmino, 35
Risomar Helena, 41 .

Sugestão de livro para trabalhar o bullying

Bullying


Livro: Diário de uma vítima de bullying.

Leonardo é um garoto de 10 anos que gosta de brincar com os amigos na rua, jogar bola, ir à escola. Sua vida era perfeita até o dia em que alguns colegas de sua classe resolveram implicar com ele. A partir daquele momento, Leonardo passava a sofrer um tipo de violência chamado bullying. Quantas crianças e adolescentes, todos os dias, sofrem bullying na escola e pais e professores não conseguem identificar! Lélio Braga Calhau, promotor de Justiça de Minas Gerais e autor da obra Bullying: o que você precisa saber inova trazendo para o leitor infantil, pais e educadores a obra Diário de uma vítima de bullying, uma maneira lúdica para a criança aprender a identificar o bullying e saber o que fazer. O personagem principal dessa história, Leonardo, explica, numa linguagem infantil, situações que passou quando estava sofrendo bullying, como identificou que aquela atitude da “galerinha do mal” não era positiva e como ele, seus pais e a escola resolveram o problema. Diário de uma vítima de bullying ensina que brincadeiras violentas, sem limite e rotineiras entre colegas não são atitudes saudáveis. Isso é característico da prática de bullying. Como Leo, há muitos garotos e garotas que sofrem esse tipo de agressão na escola, mas não conseguem contar aos pais e aos professores. Bullying é crime. Identifique e denuncie.









Aluna: Alessandra Melo

Sugestão de livro para trabalhar o bullying

 Bullying


Livro: Bullying na escola.

Bernardo é um menino estudioso e gago. Quando passa para o segundo ano primário, começa a sofrer com os deboches de alguns colegas. Mas tudo melhora quando ele resolve reagir e contar o que estava acontecendo para a professora. 




Aluna: Daniella Freitas

Três recursos para trabalhar a subtração, adição e meio ambiente.

Subtração

JOGO DA TARTARUGA ( Jogo dos Dados)

Nº de participantes: 2 

Material necessário: dois dados e vinte fichas sendo 10 de cada cor para usar de marcadores.

Como jogar: O professor indica qual a operação que os alunos devem efetuar (adição ou subtração). O primeiro jogador lança os dois dados e calcula o resultado da adição ou subtração dos números sorteados. Se acertar, coloca uma de suas fichas sobre o número que indica o resultado na tartaruga. Só vale colocar fichas de cores diferentes sobre uma mesma casa. Não vale colocar fichas da mesma cor. Se a casa com o resultado da operação já estiver ocupada, o jogador passa a vez. Ganha quem colocar primeiro todas as suas fichas na tartaruga.





Adição


A adição é treinada quando se joga os dois dados para obter o total que se vai andar. Quando o peão cair numa casinha com uma escada, o peão sobe até o outro extremo dela. Quando cair numa casinha com uma cabeça de serpente, o peão desce até a casa onde está sua cauda.




Meio ambiente 


Aproveitando a época natalina, podemos apresentar aos alunos o quanto nossas atitudes agridem o meio ambiente. Mostrando fotos de regiões poluídas e o tempo de decomposição dos lixos que jogamos nas ruas tais como as garrafas pet, chicletes, sacolas plásticas e etc. E então a partir daí faremos uma árvore reciclada. 




Grupo: 4
Alunas: Alessandra Melo
            Daniella Freitas
            Gilmara Rodrigues




Semana da Consciência Negra


Cantor, compositor e ativista de movimentos sociais, Candeia nasceu em 17 de agosto de 1935, no Rio de Janeiro (RJ). O pai, Antônio Candeia, era tipógrafo, flautista e integrante de comissões de frente de escolas de samba. Desde os seis anos de idade frequentava as rodas de samba e de choro organizadas por seu pai, sambista e boêmio, amigo de Paulo da Portela e João da Gente, Claudionor Cruz e Zé da Zilda.

Aprendeu a tocar violão e cavaquinho, passando a participar das reuniões de sambistas na casa de Dona Ester, em Oswaldo Cruz. Também era frequentador dos terreiros de candomblé, das rodas de capoeira e da Escola de Samba Vai Como Pode, que deu origem à Portela. Começou a compor aos 13 anos.

Seu primeiro samba-enredo para a Portela foi em 1953, "Seis datas magnas", em parceria com Altair Marinho. Com esse samba a escola foi campeã no carnaval daquele ano, obtendo nota máxima em todos os quesitos. Ainda neste período fundou a Ala da Mocidade da Portela, e mais tarde integrou a Ala dos Impossíveis, considerada por Paulo da Portela como a ala que mais deu frutos para a escola. No início dos anos 60, dirigiu o conjunto Mensageiros do Samba.

Em 1957, aos 22 anos, entrou para a Polícia Civil, assumindo o cargo de Investigador. Policial severo, vivia prendendo prostitutas e malandros. Certa vez, em uma sinuca, chegou a pedir documentos a um certo rapaz que mais tarde seria conhecido como Paulinho da Viola. No dia 13 de dezembro de 1965, após abordar um caminhão e esvaziar o revólver nas rodas do veículo, foi surpreendido pelo motorista que lhe desfechou cinco tiros. Um deles alojou-se na medula óssea, deixando-o paralítico. Logo depois, aposentou-se da polícia e passou a dedicar-se exclusivamente à carreira artística.
Sua vida e sua obra transformaram-se completamente. Dono de uma personalidade rica e forte, Candeia foi líder carismático, afinado com as amarguras e aspirações de seu povo, articulando-se a várias entidades do Movimento Negro. Fiel à sua vocação de sambista, cantou sua luta através da música. Como compositor sempre defendeu a comunidade negra, coerente com seus ideais. Em 8 de dezembro de 1975 fundou o Grêmio Recreativo de Arte Negra Escola de Samba Quilombo, que deveria carregar a bandeira do samba autêntico. O documento que delineava os objetivos da nova escola dizia: "Escola de Samba é povo na sua manifestação mais autêntica! Quando o samba se submete às influências externas, a escola de samba deixa de representar a cultura de nosso povo". Tinha como objetivo o desenvolvimento de um centro de pesquisa voltado para o estudo da arte negra. Por meio da escola, a comunidade assistia todos os fins de semana, em sua quadra, a grupos de capoeira, maculelê, afoxé e apresentação de artistas como Clara Nunes, João Nogueira, Guilherme de Brito, Paulinho da Viola, entre outros. No carnaval de 1977, além de desfilar pelas ruas de Coelho Neto e Acari, encerrou os desfiles das campeãs com seus 400 componentes, entre os quais Paulinho da Viola, Martinho da Vila, Xangô e Clementina de Jesus.







Grupo 4
Alunas: Alessandra Melo
            Daniella Freitas
            Gilmara Rodrigues


Sugestões de filmes para serem trabalhados no Ensino Fundamental.


Sugestões de  filmes para serem trabalhados no Ensino Fundamental.
No mundo moderno de hoje é muito comum vermos famílias afastadas, uma vez que pais e filhos quase não se encontram durante o dia. Assim, no dia das crianças, é bom criar momentos para que estes tenham a oportunidade de divertirem-se juntos.
Assistir a um bom filme é pode ser uma ótima oportunidade de aproximação, além de ser um momento de muita diversão.
Alguns filmes podem ser destacados, pelo ótimo contexto que possuem trazendo grandes lições de moral, exemplos de cidadania e integração dos personagens.

1ª Sugestão A história de A dama e o vagabundo fala de uma cachorrinha de classe alta chamada Lady que se sente abandonada pelos donos quando eles têm um bebê e acaba se envolvendo com um cachorro de rua conhecido como Vagabundo. Os dois terão que lidar com uma injusta tia que, com seus gatos de estimação, chegam a casa e acabam com o sossego de Lady.  Nessa história o caso evidente é que, existem duas forças antagônicas, Lady, que é uma cachorrinha de classe alta e Vagabundo, que é um cachorro de rua, classe baixa. É de suma importância que aqui o professor frise as diferenças sociais entre os dois, mas que não os impediu de ficar junto. Com isso, o professor despertará na criança a idéia de que se é possível conviver com as diferenças e que ninguém é igual ao outro, dando ênfase no respeito mutuo.
2ª Sugestão -  Em Irmão urso, conta a história de um rapaz em busca de vingança por seu pai ter sido morto por um urso, o índio Kenai acaba sendo amaldiçoado pelos espíritos da floresta e é transformado em um urso. Obrigado a viver sob a nova pele, ele começa a ver a realidade sob a ótica dos animais. Logo faz amizade com outro urso, Koda, mas se vê em apuros quando seu próprio irmão começa a caçá-lo.  Kenai depois de transformado em urso,passa a ver como é a perspectiva de vida dos animais. Como resultado de sua jornada, Kenai começa a questionar tudo o que sabe e aprende várias lições importantes sobre o verdadeiro significado da fraternidade. Ao final, ele compreende que sua transformação física é insignificante comparada à sua mudança interior. Além da questão da fraternidade também se pode abordar a questão das aparências, como diz um velho ditado: “As aparências enganam”. O professor pode fazer uma brincadeira de troca de papeis para que as crianças comecem a pensar como o outro pensa, pois assim entenderão que cada um tem o seu espaço e que devemos respeitar.
3ª Sugestão - Mulan, cuja história gira em torno de Hua Mulan (que significa “Magnólia”), uma garota chinesa de muita fibra que vive na época da “Grande Muralha” um tempo de muitos conflitos, ela vai à guerra disfarçada de homem, no lugar de seu pai que estava velho e doente para lutar bravamente. Nessa época as mulheres só serviam para casar-se e terem filhos, elas não podiam falar em público e muito menos dirigir-se a um homem. Daí a importância de trabalhar a questão da discriminação, da perseverança e da diferença entre os gêneros.
4ª Sugestão -     Em Pinóquio o professor pode ressaltar as consequências das mentiras, pois em Pinóquio, a história conta que ele era um menino de madeira que almejava ser de verdade, mas que por causa de suas mentiras sofria muito, em consequência disso teve que provar ser merecedor, só após ele provar ter um bom coração e não contar mais mentiras é que conseguiu se tornar um menino de verdade.
5ª Sugestão Carros: Lightning McQueen é o nome do carro mais famoso da Disney, um carro de corrida ambicioso que descobre que o melhor não é chegar em primeiro lugar e sim o percurso da corrida, quando ele conhece e faz amizades com outros carros que o ajudam a descobrir que um troféu não é tudo na vida.


Grupo 4
Alunas: Alessandra Melo
              Daniella Freitas
              Gilmara Rodrigues


quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Projeto de Natal (Carmelinha)

É Natal.
Tempo de fé.
Felicidade nos corações humanos.
Esperança de dias melhores.
Inspirações de amor.
Família reunida.
União cristã.
Encontros acontecendo.
Festa preparada.
Estrela brilhando,
Cristo nascendo.
Tempo preparado, para vê-lo chegar.
Céu aplaudindo.
Caminhos se abrindo.
Vida florindo.
Mundo sorrindo.
Fraternidade se manifestando.
Gente perdoando.
Mãos se juntando.
Humanidade agradecendo.
Tudo é prece.
E momento de paz.
Ele veio para nos salvar…
Por isto
É Natal!







ATIVIDADE PARA O NATAL

                             Projeto Carmelinha Visuais

                                                          NATAL






Grupo 3 e 4 
n°: 3, 24, 30, 32, 33, 36
8, 20, 29, 23, 39




sexta-feira, 23 de novembro de 2012

TRÊS RECURSOS. UM PARA TRABALHAR CONSTRUÇÃO DE TEXTO, LEITURA E OUTRO PARA PLURALIDADE CULTURAL


Construção de texto

A partir de algumas imagens se podem aproveitar bastante a criatividade do aluno, além de poder trabalhar a produção de um texto.
O aluno observará as cenas e logo em seguida descreverá com suas palavras um texto significativo em relação às mesmas.

 Levar para aula uma caixa vazia de tamanho médio ou grande toda enfeitada. O importante é que visualmente, essa caixa seja atrativa para seus alunos. Coloque dentro dessa caixa objetos diversos que podem ser: colares, perucas, chapéus, sapatos , carrinhos, bolas, o que você, tiver ao seu alcance. Peça a eles que observem o objeto escolhido e escreva sobre ele focando suas características físicas, para que serve e quem poderia utilizar esse objeto. Peça aos alunos que imaginem um/a personagem que faça uso do objeto que ele escolheu. Dê a esse personagem um nome e invente
uma história para o/a personagem criado fazendo uso do objeto que o aluno optou.

A partir dessa aula os alunos poderão desenvolver melhor sua imaginação, compreender a função social da língua escrita e oral e ter a oportunidade de criar um texto tendo como elemento motivador.

Leitura

 A leitura pode ser incentivada a partir de diversos recursos, um deles é a literatura de cordel e o jornal.
A partir destes recursos pode-se estimular o gosto pela leitura, facilitar a aquisição de vocabulário, promover o conhecimento tanto referente ao cotidiano quanto em relação aos gêneros jornalísticos. Estabelecer, a partir da comunicação, a interação das crianças com os demais integrantes da sociedade.


Pluralidade cultural

Além de se trabalhar o respeito mútuo, gera o conhecimento de variedades de culturas diferentes.
A história da Turma da Mônica, onde mostra nos episódios do Chico Bento, onde ele possui outro tipo de vida e vestimenta, de quem mora da roça.
Parlendas

Faça a famosa rodinha, organize a sala, afaste as carteiras e solicite que se assentem no chão. Inicie perguntando-lhes quais gibis eles conhecem e como os personagens se comunicam nos gibis. A ideia de trabalhar com as histórias em quadrinhos é a necessidade em usarmos um recurso atrativo aos alunos, para ampliar as aprendizagens em relação aos temas relacionados à diversidade cultural. Depois, mostre a eles uma história em quadrinhos, impressa em tamanho ampliado, para uma melhor visualização. Conte-lhes a história com a devida entonação de cada balão e discuta em sala.


GRUPOS 5 e 6

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

JACOB DO BANDOLIM - SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA


                       Músico, compositor e cantor popular

Jacob Pick Bittencourt, filho único do farmacêutico Francisco Gomes Bittencourt e de Raquel Pick Bittencourt, polonesa, começou a cantar no coro do colégio onde fez o primário. Mais tarde aprendeu a tocar gaita de boca e, aos 12 anos, ganhou da mãe um violino, mas, não se adaptando ao instrumento, preferiu o bandolim, presente de uma amiga da família.

Aos 15 anos, apresentou-se na Rádio Guanabara, acompanhado por três amigos e no ano seguinte tocou violão em um programa da Rádio Educadora, e em uma audição de fados, no Clube Ginástico Português. Continuou a se aprimorar no bandolim no seu grupo composto por dois violões, cavaquinho, pandeiro e ritmo, com o qual participou, em 1934, do Grande Concurso dos Novos Artistas, na Rádio Guanabara, recebendo a nota máxima dos jurados.

A partir daí, junto com o conjunto, passou a acompanhar, os cantores da Rádio Guanabara e, como revezasse com o conjunto de Benedito Lacerda, Gente do Morro, seu grupo ficou sendo conhecido como Jacó e sua Gente. Seu trabalho como músico, porém, dependia de outros empregos como vendedor pracista, prático de farmácia e corretor de seguros. Jacob chegou a ser dono de uma farmácia. Em 1940 tornou-se escrevente juramentado da Justiça do Rio de Janeiro, chegando a escrivão titular do juízo da 11ª Vara Criminal, cargo que ocupou até morrer.

Em 1942, integrou o Conjunto da Rádio Ipanema, sob a direção de Mário Silva, ao lado de César Faria, Claudionor Cruz (violões), Leo Cardoso (afoxé) e Candinho (bateria). No mesmo ano com seu bandolim, participou da gravação de Ataulfo Alves de "Ai, que saudades da Amélia" (Ataulfo Alves e Mário Lago), e em 1947 participou da gravação de "Marina" (Dorival Caymmi), feita por Nelson Gonçalves.

O fato de seu nome não sair nos discos de que participava não o incomodava. Em 1947 gravou o primeiro disco, pela Continental, com o chorinho "Treme-treme", de sua autoria, e a valsa "Glória" (Bonfiglio de Oliveira). No ano seguinte, lançou o seu segundo disco, acompanhado pelo Regional de César Faria, tocando a valsa de sua autoria "Salões imperiais" e o chorinho de Bonfiglio de Oliveira Flamengo.

O sucesso dos dois discos fez ressurgir o interesse pelo bandolim. Também em 1948, fez outro disco, com o chorinho "Remelexo" e a valsa "Feia", ambos de sua autoria. Em 1949, gravou seu último disco para a Continental, interpretando o seu chorinho "Cabuloso" e a valsa "Flor amorosa" (Calado). Nesse mesmo ano, transferiu-se para a Victor, onde ficou até o fim da vida, gravando os discos "Choros evocativos" (1957), "Valsas e choros evocativos" (1962), "Assanhado" (1966) e "Era de Ouro" (1967). Em 1966 organizou o conjunto Época de Ouro, com o qual gravou "Chorinhos e chorões" e "Vibrações".

Com Elisete Cardoso e Zimbo Trio, realizou em 1968 um espetáculo de sucesso no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro, gravado ao vivo e lançado em álbum de dois LPs pelo MIS, do Rio de Janeiro. Morreu de ataque cardíaco pouco depois, deixando dois filhos, também compositores, Sérgio e Helena.

Jacob do Bandolim foi vendedor, prático de farmácia, corretor de seguros e escrivão

14/02/1918, Rio de Janeiro (RJ)
13/08/1969, Rio de Janeiro, (RJ)



              Jacob do Bandolim - Choro de varanda (1950)







Grupo 2 :
Caroline Azevedo Cordeiro .
Caroline de Lima Ribeiro  .
Hellen Costa . 
Isadora Pontes .
Jessica Ramos .
Juliana Fernandes . 
Laís Marques .
Pedro da Silva .

COMPOSITOR DE SAMBA E CHORINHO - SILAS DE OLIVEIRA / SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA



Silas de Oliveira de Assumpção nasceu em Madureira, subúrbio da Zona Norte do Rio de Janeiro, no dia 12 de Outubro de 1916. Desde menino freqüentou as rodas de samba, apesar da resistência do pai, que via na música uma ‘manifestação do diabo’. O pai, dono do Colégio Assumpção, arrumou uma vaga de professor para o filho, tão logo ele concluiu o Científico. Ele pretendia que, com a profissão, o filho abandonasse o gosto pela música.

Silas dava aulas de Português, quando começou a namorar uma das alunas, a jovem Elaine dos Santos. Nessa época também fez amizade com o jornaleiro Mano Décio da Viola, que se tornaria seu maior parceiro. Pelas mãos de Elaine e de Mano Décio, Silas sobe os morros cariocas atrás de rodas de samba. Com os dois, freqüenta também os tradicionais pagodes nas casas das ‘tias’ baianas, regados a muita bebida, comida e batucada. Seu talento como compositor começa a se revelar, ainda que timidamente. As visitas a estes locais passam a ser cada vez mais constantes e não tarda para que Silas passe a ser considerado como ‘gente da casa’ nos redutos de samba.

Em 1946, Silas de Oliveira e Mano Décio compõem o samba-enredo ‘Conferência de São Francisco’ ou ‘A Paz Universal’, defendido pelo Prazer da Serrinha, agremiação carnavalesca da qual faziam parte. ‘Forçados’ pelo decreto oficial do então Presidente da República Getúlio Vargas – que exigia que as es-colas desfilassem com temáticas nacionalistas em seus enredos –, os compositores acataram a medida e fizeram desfilar pela avenida uma escola organizada em alas com funções definidas dentro do enredo. A partir daquele ano, outras escolas aderiram às idéias do Prazer da Serrinha, moldando-se ao novo estilo de desfile por ela constituído.

Porém, alguns integrantes do Prazer da Serrinha não aceitaram essas inovações, resultando daí a dissidência de vários componentes que culminaria com a fundação da Império Serrano, em 1947. Silas de Oliveira integra a nova escola desde seu primeiro desfile, do qual se sagrou campeão no carnaval de 1948. No ano seguinte, Mano Décio também aderiu à nova agremiação. Entre 1949 e 1951 o samba vitorioso do Império Serrano trouxe a assinatura de Silas, de Mano Décio ou dos dois. Em 1955 e 1956, mais duas vitórias da dupla na escolha do samba da escola e do Império Serrano na avenida: ‘Exaltação a Caxias’ e ‘O Sonhador de Esmeraldas’.

Silas dedicou 28 anos de sua vida ao Império Serrano e nesse período fez 16 sambas de enredo para a es-cola, dos quais 14 foram defendidos no desfile oficial. Quando o amigo Mano Décio foi para a Portela, a dupla se desfez. Mas Silas continuou compondo para a Verde-e-Branco de Madureira, muitos dos quais tornaram-se clássicos do gênero, como ‘Aquarela do Brasil’ (1964), ‘Os Cinco Bailes da História do Rio’ – em parceria com Dona Ivone Lara e Bacalhau (1965), ‘Glórias e Graças da Bahia’ – com Joacir Santana (1966) e ‘Pernambuco, Leão do Norte’, com o qual enfrentou – e venceu – o antigo parceiro Mano Décio da Viola, que retornava à escola, em 1968. A última parceria dos dois grandes sambistas foi em 1969 com ‘Heróis da Liberdade’, num ano em que o jeito de fazer samba-enredo passava por grandes modificações, sobretudo no andamento acelerado, lembrando marcha militar.

Mano Décio e Silas de Oliveira não se adaptaram a essa nova postura, pois acreditavam que essa mudança era responsável pelo empobrecimento do samba-enredo. Silas ainda tentou adaptar-se aos novos tempos, mas sua influência no Império Serrano já não era mais a mesma. Nos últimos anos de vida, Silas deixou de se envolver com os desfiles de carnaval, limitando-se apenas a frequentar rodas de samba onde, na sua concepção, o ambiente era mais tranqüilo.

No dia 20 de maio de 1972, Silas de Oliveira foi à uma roda de samba, pensando arranjar dinheiro para matricular uma de suas filhas no vestibular. No momento em cantava ‘Os Cinco Bailes do Rio’, sofreu um enfarto fulminante. Morreu no terreiro, onde passou a maior parte de sua vida. Nos deixou obras-primas como ‘Meu Drama’ (gravada por Cartola como ‘Senhora Tentação’), ‘Apoteose ao Samba’ (com Mano Décio, imortalizada por Jamelão) e ‘Aquarelas do Brasil’ (que recebeu inúmeras gravações, destacando-se a de Elza Soares e a de Martinho da Vila).




GRUPOS 5 e 6

domingo, 18 de novembro de 2012

Semana da Normalista - Oficina de Recreação




 JOGO DA VELHA
Objetivos:
- Desenvolver noções de adição.
- Contagem.
- Comparação de quantidades e localização espacial.
- Possibilitar a resolução de situações-problema.
- Desenvolver estratégias para resolver problemas

BIBOQUE

Objetivos:
- Desenvolvimento da motricidade
- Noção espacial e lateralidade
- Aprimorar a capacidade de percepção e reflexo
- Construir o próprio brinquedo através de materiais descartáveis, estimulando a criatividade dos alunos


PINTURA CORPORAL

Objetivos:
- Apresentar aos alunos um recurso diferenciado de figurino e cenário para a montagem de trabalhos diversos de expressão corporal, danças, manifestações folclóricas e outros temas.


DAMA
 Objetivos:
- Desenvolver o raciocínio lógico 
- Concentração
- Inteligência 
- Observação 
- Análise
- Levantamento de hipóteses
- Aquisição de conhecimentos
- Destrezas
- Interação entre o jogador oponente
GRUPOS 5 e 6