terça-feira, 28 de agosto de 2012

VISITAS - GRUPO 02

GRUPO 2
                                               Visita-Livraria Nobel
                                                Palestra-Mímica da Cultura
                                          Visita-Parque de Madureira(Nave do conhecimento)
                                                 Palestra Musical-''O boi quer brincar''
Palestra Sesc-Com os ''Escuta só contadores de história''
                                                 Palestra Carmela-Educação Especial
                                                  Palestra Carmela-Educação Especial

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

MURAL DITADOS POPULARES -PESQUISA/ GRUPO 7 E 8


'Ditado popular é uma frase de popular, com um texto mínimo de autor anónimo que é várias vezes repetido e se baseia no senso comum de um determinado meio cultural, como por exemplo: “O seguro morreu de velho”.
Ditado é a expressão que se mantém imutável através dos anos, constituindo uma parte importante de cada cultura.
Exemplos de Ditados Populares:

“SANTINHA DO PAU OCO”
Expressão que se refere à pessoa que se faz de boazinha, mas não é. Nos século XVIII e XIX os contrabandistas de ouro em pó, moedas e pedras preciosas utilizavam estátuas de santos ocas por dentro. O santo era “recheado” com preciosidades roubadas e enviado para Portugal.

“NÉVOA BAIXA, SOL QUE RACHA”
Ditado muito falado no meio rural. A Climatologia o confirma. O fenômeno da névoa ocorre geralmente no final do inverno e começo do verão. Conhecida também como cerração, a névoa fica a baixa altitude pela manhã provocando um aumento rápido da temperatura para o período da tarde.

“SEM EIRA NEM BEIRA”
Significa pessoas sem bens, sem posses. Eira é um terreno de terra batida ou cimento onde grãos ficam ao ar livre para secar. Beira é a beirada da eira. Quando uma eira não tem beira, o vento leva os grãos e o proprietário fica sem nada. Na região nordeste este ditado tem o mesmo significado mas outra explicação. Dizem que antigamente as casas das pessoas ricas tinham um telhado triplo: a eira, a beira e a tribeira como era chamada a parte mais alta do telhado. As pessoas mais pobres não tinham condições de fazer este telhado , então construíam somente a tribeira ficando assim “sem eira nem beira”.

- Um por todos, todos por um;

- Quem ri por último, ri melhor;

- Cigarra cantou, calor chegou;

- Quando se aproxima temporal, gado se junta no curral;

- Cão que ladra não morde;

- Homem prevenido vale por dois;

- Quem vai ao mar avia-se em terra;

- De pequenino se torce o pepino;

- Águas passadas não movem o moinho;

- Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura;

- Ele pesca peixe de olho no gato;


Professora:Maristela
Grupos 7 e 8
Nomes:Thayse Fortunato,Herika Cristina,Nayara Moraes,Amanda Rodrigues,Claudia Oliveira,Maria Do Carmo,Leticia Zela e Silmara Vieira

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

MENSAGEM DE DESPEDIDA

Instituto De Educaçao Carmela Dutra


                                     

                  O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem.       Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.”         

 Intenso. Inexplicável. Incomparável. Assim foi esse tempo em que estivemos juntos. Um tempo em que nós jogamos conversas fora; que tivemos sonhos, descobertas e risos compartilhados. Irei sentir saudade dos imensuráveis apelidos, das maiores encrencas, das brincadeiras inventadas, dos meus melhores amigos. Porque para tudo ser perfeito, nós temos que estar com as pessoas perfeitas. Nós sabemos que o para sempre é para o infinito, e que nossa amizade é para sempre.Se eu soubesse que iria ser assim, eu não iria querer que os finais de semana chegassem logo, eu não iria querer feriados, estudaria além dos sábados e domingos, nada eu deixaria para depois, abraçaria todos vocês sem ter motivo algum, intensificaria os meus sentimentos, enfim, decretaria uma lei contra a rotina. Porque foi com vocês que eu aprendi conjugar o verbo AMAR, contar até três só para não brigar, fazer na minha vida uma história que sem vocês não haveria sentindo algum, aprendi que a cada ano os relevos mudam, aprendi dividir as emoções e os tridents também.

Descobri que nem o tempo da vida de uma estrela iria me fazer esquecer dos momentos que passei com vocês. E quem não lembra dos momentos? Cada um tem momentos diferentes para recordar, como um abraço, um gesto de carinho, como palavras, um simples olhar ou mesmo o sentir das mesmas vibrações.
Porém, para todos nós são momentos inesquecíveis. Intensos. Inexplicáveis e Incomparáveis. Momentos esses que não tem replay, que não voltam. Não podemos mudar o que já passou, não devemos voltar atrás dos erros que nos ajudaram a crescer.
São apenas momentos que tanto eu queria intensificar e que estão arquivados de algum modo. Porque foi em cada festa, em cada palavra dita, em cada ano que passou em cada ída e vinda que eu soube que o que realmente importa nessa vida, não é o que você tem, e sim quem você tem. 
Muito obrigada por fazerem de pequenos detalhes, grandes histórias. 
Muito obrigada por fazer de minhas histórias as suas vivências.
Muito obrigada.

       

terça-feira, 21 de agosto de 2012

MURAL MITOS E LENDAS DO BRASIL

                    Mitos e Lendas do Brasil

Folclore brasileiro, mitologia, contos e lendas populares, mitos e lendas do Brasil


         
                



Introdução 
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.



Algumas lendas e mitos do folclore brasileiro:

Boitatá
Representada por uma cobra de fogo que protege as matas, florestas e os animais. Possui a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre José de Anchieta, em 1560. Na região Nordeste do Brasil, o boitatá é conhecido como fogo que corre.
   

Boto
A lenda do boto surgiu, provavelmente, na região amazônica. Esta figura folclórica é representada por um homem jovem, bonito e charmoso que seduz  mulheres em bailes e festas. Após a conquista, conduz as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes da madrugada, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se num lindo boto.

Curupira
Assim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.

Lobisomem
Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.

Mãe-D'águaEncontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água: a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
Iara   Folclore

Corpo-secoÉ uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.

Pisadeira
É uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.

Mula-sem-cabeça
Surgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.

Mãe-de-ouro
Representada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.

Saci-Pererê
O saci é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.





Nosso Mural sobre o folclore :



Grupo 1 :
Caroline Azevedo
Caroline de Lima 
Daniele de Oliveira 
Fernanda Alentéjo 
Jessica Almeida 
Laís Marques 
Monique Firmino
Risomar Helena 

PLANO DE AULA - GRUPOS 5 E 6


Instituto de Educação Carmela Dutra
Plano de Aula
Rio de Janeiro, 16 de agosto de 2012.
        
    DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

ESCOLA: Instituto de Educação Carmela Dutra
PROFESSOR (A): Grupo 5 e 6
DISCIPLINA (S): PPIP-EF
DURAÇÃO: 2 horas
ANO/SÉRIE: 4° ano do Ensino Fundamental – T. 401 Manhã
    
    TEMA CENTRAL: Folclore Brasileiro
    
    CONTEÚDO (S): Artes (Música e Artes Visuais); Matemática (Leitura de gráfico e raciocínio lógico matemático); Português (Leitura, linguagem oral e produção de texto)
    
    OBJETIVOS:
Expressar-se através de música;
Ouvir a história da “COCA” acompanhando a narração;
Participar oralmente da história, durante a “contação”;
Falar sobre as lendas que conhece;
Responder oralmente algumas adivinhações da cultura popular brasileira;
Elaborar gráfico para registrar os acertos da atividade das adivinhações;
Conhecer e ouvir a poesia “Levado Saci”;
Reconstruir a poesia completando a partir de sua imaginação;
Montar um quebra-cabeça temático com a figura do Saci-Pererê;
Encontrar palavras relacionadas ao que foi trabalhado em sala no caça-palavras;
Elaborar texto coletivo a partir das palavras encontradas no caça-palavras;
Ampliar o vocabulário.

DESENVOLVIMENTO:
              1° Momento: Apresentação dos Grupos e Saudação.
              2° Momento: Introdução do Tema.
      Começar com uma conversa informal sobre o folclore brasileiro e anexar a esta, um conto popular, chamado “O Menino e a Coca” onde os alunos poderão participar ativamente no desenvolvimento da história, cantando a música que acompanha a narração, estimulando assim, suas capacidades de memorização e ritmo.
     3° Momento: Apresentar algumas adivinhações da cultura popular brasileira e incitar aos alunos as respostas. Separar as crianças em dois grupos para que “disputem” entre si quem soluciona mais adivinhações e registrar o resultado em gráfico.
     4° Momento: Apresentar a poesia “Levado Saci” (Carmem Lúcia F. Vaz) e desconstruir sua estrutura original. Pedir que os alunos a reconstruam, completando com novos trechos os que lhe forem entregues em branco.
       5° Momento: Atividade para estimular Raciocínio Lógico.
       Montagem do quebra-cabeça temático com a figura do Saci-Pererê.
       6° Momento: Leitura e Produção de Texto.
       Propor um caça-palavras com alguns dos itens do nosso folclore e a partir das palavras encontradas, montar um texto coletivo com a turma.
    
   RECURSOS: Música, Lendas, Poesia, Adivinhações, Quebra-cabeça e Caça-palavras.
         
     AVALIAÇÃO E/OU OBSERVAÇÕES GERAIS:
     A avaliação será feita durante a aula, considerando ortografia, vocabulário, coerência textual, criatividade, participação e produção dos alunos.
     De uma maneira geral, todos se predispuseram a participar com empenho das atividades propostas. Foi bastante divertida a contação de história, em que todos puderam cantar juntos e interagirem uns com os outros.


Grupos 5 e 6.

Nomes: Bianca de Almeida, Carina Paola, Catarine Ribeiro, Eliza Ramos, Gabriel Galindo, Gabriella Gelani, Jefferson Costa, Patricia Tavares, Raphaelle Cristina, Thiago Roberto, Helena Lourdes.                                     
           




quinta-feira, 16 de agosto de 2012

LENDAS URBANAS - PESQUISA FOLCLORE


Instituto de Educação Carmela Dutra



O que são???

 Lendas são mitos que foram construídos ao longo de muitas gerações ajudaram e continuam ajudando a formar a nossa sociedade e a enriquecer a nossa cultura. Algumas lendas e mitos nós ouvimos e damos risada, pois parece óbvio que é mentira. Mas algumas histórias ainda deixam em dúvida até os mais céticos. O fato é que acreditando ou não, as lendas brasileiras são no mínimo divertidas.
Lendas urbanas, mitos urbanos ou também lendas contemporâneas são pequenas histórias de caráter fabuloso ou sensacionalista, amplamente divulgadas de forma oral, por e-mails ou pela imprensa e que constituem um tipo de folclore moderno. São frequentemente narradas como sendo fatos acontecidos a um "amigo de um amigo" ou de conhecimento público.
Muitas delas já são bastante antigas, tendo sofrido apenas pequenas alterações ao longo dos anos. Muitas foram mesmo traduzidas e incorporadas a outras culturas. É o caso, por exemplo, da história da loira do banheiro, lenda urbana brasileira que fala sobre o fantasma de uma garota jovem de pele muito branca e cabelos loiros que costuma ser avistada em banheiros, local onde teria se suicidado ou, em outras versões, sido assassinada.
Outras dessas histórias têm origem mais recente, como as que dão conta de homens seduzidos e drogados em espaços de diversão noturna que, ao acordarem no dia seguinte, descobrem que tiveram um de seus rins cirurgicamente extraído por uma quadrilha especializada na venda de órgãos humanos para transplante.
Muitas das lendas urbanas são, em sua origem, baseadas em fatos reais (ou preocupações legítimas), mas geralmente acabam distorcidas ao longo do tempo. Com o advento da Internet, muitas lendas passaram a ecoar de maneira tão intensa que se tornaram praticamente universais.

Exemplos de lendas urbanas:

A Loira do Banheiro

loiraEssa é sem dúvida a lenda mais conhecida da lista. Uma aluna (algumas vezes uma professora) loira e muito bonita que aparece nos banheiros dos colégios assustando os estudantes que matam aula. Algumas versões a retratam como um professora que foi assassinada por alunos revoltados, que não satisfeitos, a torturaram fazendo cortes profundos em sua pele e enfiando algodão nas feridas. Em outras versões ela é uma aluna que morreu no banheiro da escola enquanto matava aula (às vezes devido a um escorregão que terminava com sua cabeça na privado, outras vezes ela morria sufocada com um mau cheiro que saía do ralo, bizarro mesmo!), após sua morte, seu espirito passou a ficar vagando pelos banheiros assustando os alunos que matam aula como ela fazia. Há ainda quem diga que pode-se invocar a Loira do Banheiro dando descarga três vezes, depois chutando o vaso uma vez e por fim virando-se rapidamente para o espelho.

A brincadeira do copo
copo
Junto com a Loira do Banheiro, essa é outra das mais famosas, até porque muitos dos que estão lendo isso agora já devem ter “brincado” de invocar espíritos com um copo alguma vez durante sua adolescência. A lenda em torno dela (fora a própria efetividade da brincadeira) é a de um grupo de amigos que resolveu fazer a famigerada brincadeira durante uma festa, um deles era descrente e só de sacanagem resolveu perguntar se alguém naquela mesa iria morrer recentemente, a resposta foi sim e logo em seguida o copo (em algumas versões ele é substituído por uma lapiseira) se estilhaça na frente de todos. Algum tempo depois, eles ficam sabendo que o rapaz cético que não “respeitou” o espírito havia morrido num acidente de carro.


O Homem do Saco
hombresacoDerivada dos mendigos que permeiam todas as cidades, essa lenda é usada pelas mães para assustar os meninos malcriados que saem para brincar sozinhos na rua. De acordo com ela, um velho malvestido, e com um enorme saco de pano nas costas, anda pela cidade levando embora as crianças que fazem “arte”.  Em algumas versões, o velho é retratado realmente como um mendigo, outras ainda o apresentam como um cigano; creio que isso dependa da região do país onde ela é contada. Há ainda versões mais detalhadas (entendam como cruéis) em que o velho (mendigo ou cigano) leva a criança para sua casa e lá faz sabonetes e botões com elas.


Os bonecos malditos


bonecofofao1[1]

Essa história tem várias versões, alguns dizem que a boneca da Xuxa era amaldiçoada e que à noite ela ganhava vida e matava as criancinhas (há também quem diga que ao invés de matar as crianças, a boneca fazia com que elas  matassem seus pais). Outros dizem que o boneco do Fofão vinha com uma adaga (ou uma vela negra, ou ainda um revólver) dentro dele. Algumas versões mais estendidas diziam que esses bonecos eram fabricados por uma seita satânica e que essa seita os “carregava” com energias “demoníacas” para levar as crianças para o “mal”. Foram tantas versões sobre o assunto que chegaram a chamar os inocentes brinquedos de Caixas de Pandora.


Músicas do demoXou-Da-XuxaSe rodadas ao contrário na vitrola, músicas de Xuxa e Menudo trazem mensagens ocultas. O refrão de “Doce Mel”, que abria o programa da loira, traz a repetição da palavra “sangue”. Já o hit oitentista “Não se Reprima”, maior sucesso do grupo porto-riquenho, revela a terrível mensagem “Satanás vive”.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

PLANO DE AULA FOLCLORE - GRUPO 7 E 8


Instituto de Educação Carmela Dutra
Plano de Aula
Rio de Janeiro, 19 de Setembro de 2012.
     
    DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

ESCOLA: Instituto de Educação Carmela Dutra
PROFESSOR (A):Maristela
GRUPOS: 7 e 8
DISCIPLINA (S): PPIP-EF
DURAÇÃO: 2 horas
ANO/SÉRIE: 4° ano do Ensino Fundamental – T. 401 Manhã
 
    TEMA CENTRAL: Folclore Brasileiro
 
    CONTEÚDO (S): Artes (Música,Desenho e Expressão Corporal); Matemática (Raciocínio lógico matemático); Português (Linguagem oral)
 
    OBJETIVOS:
Brincar com cantigas de roda
Cantar musicas folcloricas
Expressar oralmente os conhecimentos sobre o que sabem sobre folclore
Identificar lendas do folclore
Produzir desenho sobre folclore

DESENVOLVIMENTO:
              1° Momento: Apresentação dos Grupos e Saudação.
              2° Momento: Introdução do Tema.
      Começar com uma conversa informal sobre o folclore brasileiro e  pergunatr o que sabem sobre o folclore,peguntar se conhecem algumas lendas,onde os alunos poderão participar ativamente no desenvolvimento da história.
     3° Momento: Apresentar algumas adivinhações da cultura popular brasileira e incitar aos alunos as respostas.
     4° Momento:Brincar de cantigas de roda
       5° Momento: Interagir com outras brincadeiras da cultura folclorica
       6° Momento: Produzir um desenho sobre o folclore em casa e entragar a professora.
 
   RECURSOS: Música, Lendas, Adivinhações,
       
     AVALIAÇÃO E/OU OBSERVAÇÕES GERAIS:
     A avaliação será feita durante a aula, considerando o que podemos observar e registrar.
Nesse contexto, os alunos do carmelinha foram bem presentes nas atividades apresentadas,interagiram-se bem.Nosso parecer foi bem positivo em relação a este contato.


Grupos 7 e 8.

Nomes: Thayse Fortunato, Leticia Zela,Herika Cristina, Maria do Carmo, Nayara Moraes,Amanda Rodrigues,Silmara Vieira e Claudia Oliveira

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

PLANO DE AULA - GRUPO 3 e 4


INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CARMELA DUTRA

PLANO DE AULA


Rio de Janeiro, 09 de agosto de 2012.



DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

ESCOLA: IECD

PROFESSOR (A): GRUPO 3 e 4

DISCIPLINA: PPIP-EF

DURAÇÃO: 2h

ANO/SÉRIE: 4ºano do Ensino Fundamental – T.401 Manhã

TEMA CENTRAL: A importância da família (dia dos pais).

CONTÉUDO(S):  ° FAMÍLIA E AS RELAÇÕES FAMILIARES

                             ° OS VÁRIOS TIPOS DE FAMÍLIA
                             ° LINGUAGEM ORAL
                             ° LINGUAGEM ESCRITA 
                             ° EXPRESSÃO ARTÍSTICA.



 OBJETIVOS:     ° Expressar-se oralmente sobre a família;
                            ° Identificar que há vários tipos de família;
                            ° valorizar os laços afetivos;
                            ° Expressar-se por forma de desenhos;
                            ° Estimular a criatividade;
                            ° Elaborar um cartaz com a produção com todos os desenhos feitos pelos alunos;
                            ° Confeccionar um cartão;                                                
                            ° Produzir uma mensagem escrita.
   
 DESENVOLVIMENTO

1° Momento: Apresentação dos grupos 3 e 4.
2° Momento: Introdução do tema.
Iniciar o tema a partir de uma conversa informal, onde cada aluno se apresentará e falará sobre sua família, assim como, sua participação no grupo familiar, incentivando a oralidade e levantando algumas questões importantes: a cooperação em família, a diversidade dos grupos familiares, mostrando que a figura paterna pode ser assumida por outras pessoas: mãe, vó, avô, tio, padrinho, tia...  etc.

3° Momento: Confecção dos desenhos.
Após, será proposto a atividade do desenho.Cada criança fará o desenho da sua família para a montagem de um grande cartaz com todas as famílias reunidas.Será proposto à turma, a escolha de um título para o cartaz a partir de votação.
4° Momento: Montagem do cartaz a partir dos desenhos elaborados pela turma.
5° Momento: Trabalhando a estrutura de como construir um cartão.
Será feita a apresentação do cartaz à turma, como ele ficou bonito com tantas famílias diferentes... Será então, proposto a confecção de um cartão:
Vamos fazer um cartão para uma pessoa especial da família que consideramos como nosso pai ou alguém muito especial que nos ama muito? Vamos demonstrar a essa pessoa o quanto também gostamos delas?
As crianças serão orientadas a partir da vivência delas e das orientações das professoras como é a estrutura de um cartão, que é diferente, por exemplo, de um bilhete, uma carta, uma lista de compras etc.

6° Momento: Produção de texto individual para o cartão.
As crianças poderão desenvolver a criatividade, ficando livre a arte para cada cartão. Durante a elaboração do texto serão dadas algumas orientações, porém a produção será livre.


 RECURSOS: ° Cartolina,
                       ° Papel pardo,
                       ° Folha de ofício,
                       ° Cola,
                       ° Tesoura,
                       ° Lápis e canetinhas.

AVALIAÇÃO E OBSERVAÇÕES: A avaliação ocorrerá durante toda atividade, observando a produção e participação dos alunos. Após a confecção dos cartões, as crianças serão convidadas para realizar a leitura dos cartões, caso queiram.


As crianças participaram bastante e gostaram de realizar a atividade. Algumas necessitaram de apoio na elaboração do texto. Boa parte da turma desejou ler o seu cartão para os colegas, ocorrendo assim, uma grande confraternização e troca entre eles.     



Trabalhos realizados 









GRUPOS 3 E 4.







quarta-feira, 8 de agosto de 2012

FOLCLORE

ATIVIDADE DOS GRUPOS de PPIP/CDPEF
Terceiro Bimestre
OBJETIVOS:
Compreender o Folclore enquanto expressão da cultura popular e sua importância para todos nós;
Perceber, através da pesquisa e estudo, a relação que existe entre o meio ambiente, nossas raízes históricas, sociais e a produção cultural;
Compreender-se enquanto sujeito histórico, produtor e consumidor de cultura;
Compreender a produção folclórica como legado que vai se transformando com a história.
O que é Folclore?
Como as escolas trabalhavam o Folclore e como é trabalhado ATUALMENTE?
Em pleno século XXI, a escola não pode se fechar para o mundo e achar que o trabalho sobre Folclore se resume em pintar mitos como o saci... Ou ainda, recontar as lendas de forma descontextualizada, distante da realidade sem relacioná-las ao cotidiano que lhe deu origem, assim como, perceber que outras lendas continuam surgindo como forma de entender e de explicar o mundo. Os boatos, os ditos e outras produções da cultura dita popular e muitas vezes menosprezada pelo conhecimento científico têm sua importância e são oportunidades riquíssimas de trabalhar a criatividade, proporcionar o envolvimento com linguagens variadas e espaço para produção de nossos alunos e alunas.
Os alunos e alunas que trabalham conosco nas salas do Ensino Fundamental assistem a tv, sabem usar o computador, navegam na internet, têm acesso ao celular... Ou seja, lidam com diversos equipamentos interessantes e que muitas vezes não são aproveitados no ambiente escolar, pela falta de recursos ou pela própria proposta pedagógica. Como podemos trabalhar o Folclore de forma interessante para esses alunos e alunas? Quais temas podem ser atuais e interessantes para eles e elas?
1 TODOS OS GRUPOS:
 PESQUISA SOBRE FOLCLORE – ORIGEM, CONCEITO, IMPORTÂNCIA PARA A CULTURA E COMO A ESCOLA DEVERIA TRABALHAR ESTE TEMA.
ELABORAR PLANO DE AULA COM O TEMA FOLCLORE, CONTEXTUALIZANDO-O DE FORMA INTERDISCIPLINAR. NÃO ESQUECER DE RELACIONAR AO TEMA DO PP DESTE ANO DE 2012.
2 - MURAL INTERATIVO
OBSERVAÇÃO – TODOS OS MURAIS DEVEM CONTER O TÍTULO E OBJETIVO. MURAL TEMÁTICO e INTERATIVO (EXPOR NO CORREDOR PRINCIPAL – CAVALETES).
Grupo 1 E 2Mitos e Lendas
Objetivos:
Conceituar mito e lenda;
Apresentar de forma resumida um pouco da mitologia indígena, africana e portuguesa;
Valorizar a cultura popular e as nossas raízes;
Propor alguma forma de interação a partir do mural.
Observação
Sugestão de links:
Mitologia indígena
Mitologia portuguesa
Mitologia Africana
GRUPO 3 e 4Lenda ou Realidade
Objetivos:
Perceber que as lendas são construídas a partir de um contexto sócio-histórico;
Compreender a riqueza das lendas como forma, também de explicar e entender o mundo;
Provocar os alunos para “repensarem” alguns fatos, valores ou conceitos que muitas vezes são e/ou foram entendidos como lendas, boatos, mistérios e que algumas pesquisas ou mesmo a própria história já levanta questionamentos sobre a possível veracidade desses fatos.
Confeccionar um mural interativo com enquête.
Exemplo:
O HOMEM FOI À LUA? LENDA OU FATO?
A TECNOLOGIA E O UNIVERSO. SATÉLITES. AS CÂMERAS QUE FOTOGRAFAM O ESPAÇO.
MANGA COM LEITE FAZ MAL À SAÚDE?
Grupo 5 e 6Lendas Urbanas
Objetivos:
Conceituar lenda urbana;
Compreender que o Folclore é uma produção do homem que se transforma no contexto sócio histórico;
Dar exemplos de Lendas urbanas;
Realizar um mural interativo, onde os alunos poderão registrar lendas urbanas que conhecem.
Exemplo
A INTERNET E AS LENDAS URBANAS
NOS SITES DE RELACIONAMENTO  ENCONTRAMOS MUITAS LENDAS, HISTÓRIAS.
OUTRO FATO INTERESSANTE É COMO OS “BOATOS” SE PROPAGAM FACILMENTE PELA VELOCIDADE DO MUNDO GLOBALIZADO. CONECTADOS À REDE, TECEMOS INFORMAÇÕES, QUE MUITAS VEZES, SÃO VERDADEIRAS LENDAS DO MUNDO VIRTUAL.
MUITOS FILMES EXPLORAM AS LENDAS URBANAS.
SERÁ QUE O SACI SERIA RECONHECIDO, HOJE, COMO ET?

O mito dos Vampiros

Na Mesopotâmia, Grécia e Roma Antiga já existiam boatos sobre sugadores de sangue, porém, foi na Europa Moderna que a história ganhou força. O pavor era tanto que muitos foram assassinados sob acusação de ser uma dessas criaturas.

Essa histeria residia, sobretudo, na ignorância sobre o ciclo de decomposição do corpo humano e no fato de que algumas doenças podem originar comportamento e aparência vampirescos:

Exumação: Se um caixão fosse aberto e o corpo estivesse preservado, retorcido, ou se houvesse presença de sangue na boca e nariz do morto, não havia dúvida: tratava-se de um vampiro. O que ninguém sabia é que, dependendo da temperatura, umidade e tipo de solo, os corpos levam mais tempo para se decompor; que por causa de erros de diágnósticos comuns pelo atraso na área da medicina da época, as pessoas tentavam sair do caixão após serem enterradas vivas, como portadores de catalepsia; e que durante a decomposição, é possível que sangue e outros fluidos sejam expelidos pelas cavidades do corpo.

Doenças: Certas pessoas acusadas de vampirismo podiam, no fundo, ser portadores de porfiria, doença rara catalogada apenas no fim do século XIX. As vítimas são altamente sensíveis à luz solar, podem sofrer delírios e ter boca e dentes avermelhados. Por não saírem de dia, são pálidas como vampiros. Além disso, mortes em série atribuídas a vampiros eram, na verdade, fruto de epidemias, como raiva, cólera ou a peste bubônica, pouco conhecidas na época. Para agravar, portadores da peste bubônica podiam sangrar pela boca e portadores da raiva são sensíveis à luz.
Grupos 7 e 8 Ditados populares
Objetivos:
Pesquisar ditados populares e compreender que provérbios e ditos têm uma grande importância no contexto social;
Conhecer a origem de alguns ditados;
Perceber que os ditados são modificados com o decorrer da história e perdem suas reais características que lhe deram origem, ganhando outros significados ou ainda, perdendo o sentido.
Fonte para pesquisa:
3 - AULAS

OUTROS TEMAS QUE PODEM SER DESENVOLVIDOS
QUAIS ÁREAS DO CONHECIMENTO e TEMAS PODEMOS TRABALHAR?
SUGESTÕES PARA VOCÊS QUANDO ESTIVEREM LECIONANDO NAS ESCOLAS DO ENSINO FUNDAMENTAL E/OU EDUCAÇÃO INFANTIL
O HOMEM FOI À LUA? LENDA OU FATO?
A TECNOLOGIA E O UNIVERSO. SATÉLITES. AS CÂMERAS QUE FOTOGRAFAM O ESPAÇO.
SÃO JORGE – A LENDA
A LUA NAS LENDAS INDÍGENAS.
POR QUAL MOTIVO OS ÍNDIOS CULTUAVAM A LUA?
O ASTRANAUTO – QUE TRABALHO É ESSE?
E EU? EU VIVO SEMPRE NO MUNDO DA LUA!
TV E FOLCLORE.; QUE PERSONAGENS DO FOLCLORE BRASILEIRO ENCONTRAMOS NAS OBRAS APRESENTADAS PELA TV? (SUGESTÃO: MONTEIRO LOBATO- SÍTIO DO PICAPAU AMARELO/).
(TECNOLOGIA) COM A MÍDIA, AS LENDAS PASSARAM A SER PROPAGADAS MAIS RAPIDAMENTE, ATINGINDO UM GRANDE NÚMERO DE PESSOAS.

QUEM CONTA UM CONTO...  AUMENTA UM PONTO
QUANTO A TV INVENTA MODA... INVENTA MODOS, "INVENTA A GENTE"...
A INTERNET E AS LENDAS URBANAS
NOS SITES DE RELACIONAMENTO ENCONTRAMOS MUITAS LENDAS, HISTÓRIAS.
OUTRO FATO INTERESSANTE É COMO OS “BOATOS” SE  PROPAGAM FACILMENTE PELA VELOCIDADE DO MUNDO GLOBALIZADO. CONECTADOS À REDE, TECEMOS INFORMAÇÕES, QUE MUITAS VEZES, SÃO VERDADEIRAS LENDAS DO MUNDO VIRTUAL.
CULINÁRIA
BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS
CANTIGAS E ACALANTOS
Enfoques: Matemática, Português, História/Geografia e Artes: Folclore, Regiões do Brasil; Medidas, Frações, Situações Problema; Construção de texto, Leitura, Interpretação; Alimentos, Higiene, O Planeta. A Lua – Satélite da Terra. O espaço. Os planetas. Novos planetas. As transformações do planeta...
Recursos e atividades:
Marcas da história: O Folclore Brasileiro. Realização de pesquisas sobre a origem dos mitos do nosso Folclore; Lendas, brincadeiras, parlendas, cantigas, acalantos, adivinhações, festas populares e etc. Lendas urbanas do nosso município (pesquisa junto aos pais de algumas lendas urbanas conhecidas por eles).

As lendas do Orkut – Lendas e tecnologias. O quanto as tecnologias influenciam o nosso cotidiano. Lendas da internet.  Convidar os pais e avós para que contem algumas lendas para a turma. Trabalhar com o material da Turma da Mônica em quadrinhos: http://www.monica.com.br/comics/folclore/welcome.htm

As lendas e o meio ambiente. Mostrar que as lendas acontecem de forma contextualizada.  A pesquisa científica e o planeta: “Et” - Quem é esse cara?; “Será que o homem foi à lua?”;  “A lua nas lendas”. “A lua e a sua influência na natureza”: fases, agricultura, marés e etc.  A NASA. Os astronautas. A tecnologia no espaço.
Os mitos e seus papéis no meio ambiente (Ex.: a função do curupira é proteção da mata). Montar um livrinho da turma que explique os mitos e suas origens. Sugestão de Livro - Mistérios da Pindorama de Marion Villas Boas.
A culinária. A transformação das receitas com a influência de outras culturas. Confeccionar receitas. Pesquisar sobre pratos típicos das regiões brasileiras.
A história e os alimentos: Programa “Pé De Quê?” Trabalhar noções de higiene e cuidados na manipulação de alimentos. Trabalhar medidas na confecção de receitas. Montagem de livro de receitas.
Trabalho com textos diversos: lendas, trava língua, adivinhações, cantigas de roda. Construir textos coletivos sobre temas do folclore.
Escrever histórias em forma de quadrinhos. Montar um livro de ditados populares. Pesquisar brincadeiras antigas na família das crianças. Resgatar essas brincadeiras.
Convidar responsáveis para ensinar brincadeiras de quando eram crianças. Brincar com trava línguas e parlendas. Oferecer atividades de desenho, pintura e colagem. Criar um blog registrando as atividades realizadas. Postar desenhos, pesquisas, adivinhações, entrevistas sobre o tema. Trabalhar com rimas.  Atividades com sucata – artesanato, confecção de instrumentos, fantoches etc.
Realizar atividades de teatro e dança. Utilização de vídeos, sala de leitura, laboratório de informática, biblioteca, mala de aventura e etc.
FONTE: PLANO DE AÇÃO CARMELINHA 2010
FOLCLORE
Proteção Jurídica
Existe uma proteção jurídica para o folclore. Está na Constituição Federal:
Art. 215. “O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional e apoiará e incentivará a valorização e difusão das manifestações culturais.”
A importância do Estudo do Folclore
O Estudo do folclore é o estudo da alma de um país, é o estudo do modo de ser da gente, do povo, das suas maneiras de pensar, de agir e sentir. É a mentalidade de um povo. É a lição que nos vem sendo transmitida através das gerações.
Se não conhecemos a mentalidade de um povo, não conheceremos os efeitos de uma vida futura. A sementeira só germinará se anteriormente o terreno for estudado, conhecido e preparado.
O Folclore na Escola
O folclore não está desvinculado do cotidiano do aluno, desde que o professor esteja atento ao fato de que o folclore é a origem de tudo o que a cultura humana vem construindo e sofisticando através dos séculos.
Na sala de aula pode estar presente em várias disciplinas, embora sua maior aplicação esteja no setor de linguagem oral e escrita, com a amplitude dos contos. A criança é conduzida a um mundo de fantasias. O conto é um veículo educativo, usado nas mais antigas civilizações. Os provérbios, que representam a condensação da sabedoria, as adivinhas, que são testes de conhecimentos, as parlendas, os jogos, os brinquedos que estimulam as relações sociais e reafirmam a unidade do grupo.
Na História do Brasil, na Geografia e nas Ciências, as lendas relativas à escravidão, mineração, bandeiras, os heróis brasileiros etc.
Em Matemática, inúmeras fórmulas e outras contribuições em parlendas, poesias e jogos.
Em Artes, enfatizam-se os trabalhos manuais, artesanatos, uso do material local, música, melodia, instrumentos.
O aproveitamento do folclore no Ensino Fundamental é das mais válidas contribuições, pela intenção formativa e pelo caráter de nacionalidade que imprime.
Autoria Desconhecida